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| Publicado às 18h15 desta segunda-feira, 18 de abril de 2016. |
Nesta terça-feira (19), no Museu do Futebol, no Estádio do Pacaembu em um evento para convidados, dirigentes de clubes e a imprensa, acontece o anuncio oficial do Esporte Interativo e dos clubes listados sobre a negociação de direitos de transmissão da Série A do Campeonato Brasileiro a partir de 2019.
Além da apresentação dos clubes que fecharam com a emissora, propostas de visibilidade para patrocinadores e programas que aumentem a receita dos times também serão abordadas no evento que terá transmissão na TV e nas redes sociais do EI. O Blog do ADEMIR QUINTINO foi convidado e estará presente.
O Esporte Interativo já fechou contrato com 15 clubes para o Brasileiro, de 2019 a 2024, com sete da Série A, sete da Série B, e um da Série C. Com isso, o canal ultrapassou o número mínimo de times para realizar as transmissões.
Na Série A, o EI assinou com Santos, Ponte Preta, Atlético-PR, Coritiba, Internacional, Santa Cruz e Figueirense. Na série B, a emissora conseguiu os direitos de transmissão de Bahia, Ceará, Sampaio Corrêa, Criciúma, Joinville, Paysandu e Paraná, já na Série C assinou com o Fortaleza.
O canal fechado enviou nota o mês retrasado, retratada neste espaço quando publicado em primeiríssima mão que o Peixe receberia R$ 40 milhões de luvas, sobre as propostas realizadas que representam para os clubes um aumento de mais de nove vezes em relação as suas receitas atuais de TV fechada, o que vai abrir a possibilidade de os mesmos realizarem investimentos significativos e se fortalecerem ainda mais. Além disso, o EI garante que os clubes não terão qualquer redução de receita em seus contratos atuais de TV aberta ou Pay per View.
A emissora do grupo Turner que entra forte no mercado afirma que em um ambiente de livre concorrência pelos direitos e a entrada de um novo grupo na disputa geram benefícios a todos os envolvidos e que a divisão das receitas entre os clubes que fecharam acordo com a emissora se dará nos moldes da Premier League inglesa, baseada no princípio do equilíbrio e do mérito, que julgam ser um sistema que favorece o desenvolvimento do futebol brasileiro como um todo e afirma que transmitirá um número mínimo de jogos de cada time, independentemente do seu Estado.
