Publicado às 13h05 desta terça-feira, 25 de outubro de 2016. |
O futebol está mais triste. Faleceu no Rio de Janeiro, aos 72 anos, o maior lateral-direito da história do futebol mundial. O capitão do Tri-Mundial na Copa de 70 e que atuou no Santos de 1965 à 1975. Ele foi vitima de infarto fulminante. O ex-jogador atualmente exercia a função de comentarista do canal por assinatura - Sportv.
Ele estava em casa quando se sentiu mal e estava acompanhando do seu companheiro de emissora e também ex-jogador do Peixe (1993) - Ricardo Rocha. Ele chegou a ser atendido em um hospital na Barra da Tijuca, mas não resistiu.
Carlos Alberto conquistou nove títulos no Peixe. |
Dono de uma classe e uma liderança genial, Carlos Alberto Torres marcou época nos anos de ouro do futebol brasileiro e mundial.
Revelado pelo Fluminense, sendo medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 1963, disputados em São Paulo, e campeão do Campeonato Carioca de 1964, logo chamou a atenção dos dirigentes da Vila e se transferiu para o Peixe. No Peixe, foi pentacampeão paulista em 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973, ano em que conquistou seu último título pelo time da Vila Belmiro. Também conquistou pelo alvinegro as Taças Brasil de 1965 e 1968, torneio Rio-São Paulo em 1966 e Recopa Sul-Americana em 1968.
Revelado pelo Fluminense, sendo medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 1963, disputados em São Paulo, e campeão do Campeonato Carioca de 1964, logo chamou a atenção dos dirigentes da Vila e se transferiu para o Peixe. No Peixe, foi pentacampeão paulista em 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973, ano em que conquistou seu último título pelo time da Vila Belmiro. Também conquistou pelo alvinegro as Taças Brasil de 1965 e 1968, torneio Rio-São Paulo em 1966 e Recopa Sul-Americana em 1968.
O craque da camisa 4 do Peixe e da seleção, foi o autor do último gol na goleada contra a Itália por 4 a 1, que deu o título da conquista da Taça Jules Rimet, no México e como era o capitão, teve o privilégio de levantar a taça. Eternizou o gesto de beijar a taça na tribuna de honra do estádio Azteca.
Com um estilo clássico e que apoiava bastante o ataque, o "capita" abandonou o carreira de jogador em 1982, já no futebol norte-americano, no Cosmos, de Nova York. Logo após retornar ao Brasil, tornou-se treinador e conquistou o Brasileiro pelo Flamengo, em cima do Santos em 1983.
Pelo alvinegro da Vila, atuou 445 partidas, marcou 40 gols. O clube já decretou luto oficial de três dias.
Só tive a felicidade de ver Carlos Alberto jogar em ação num amistoso internacional entre Santos e Cosmos, realizado em 1980, na Vila Belmiro. Vitória dos norte-americanos por 2 a 1. Carlos Alberto já era zagueiro. Como lateral e com o manto, vi apenas em vídeos.
Minhas lembranças com ele são as melhores possíveis. No começo da minha carreira de radialista, nos anos 90, me deu ótimas entrevistas quando treinou o Botafogo-RJ, Fluminense e principalmente o Atlético-MG.
Minhas lembranças com ele são as melhores possíveis. No começo da minha carreira de radialista, nos anos 90, me deu ótimas entrevistas quando treinou o Botafogo-RJ, Fluminense e principalmente o Atlético-MG.
Descanse em paz, "Capita"!
TROFÉU ACEESP 2016 - O OSCAR DA CATEGORIA
Está aberta a escolha dos melhores do ano para o Troféu ACEESP 2016. O ano passado com a colaboração de vocês, fui o vencedor nas categorias blog e repórter de rádio.
Conto com você novamente torcedor santista para estar entre os finalistas uma vez mais.
Esse ano concorro nas categorias -COLUNISTA/BLOGUEIRO e SITE e peço votos também para na categoria web votarem na RÁDIO SANTOS FC, onde estou desde junho como comentarista. Acesse o link e vote: http://www.aceesp.org.br/site/?p=3849
Vão pedir seu CPF e e- mail para poder votar. Não esqueça de validar o voto na mensagem que receberá no seu e-mail, após escolher seus preferidos.
Antecipadamente, agradeço uma vez mais.