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| Publicado às 22h18 deste sábado, 13 de dezembro de 2014. |
O novo presidente eleito terá 15 dias para assumir o comando do clube. Neste período, ele também precisa nomear os outros sete membros do Comitê de Gestão, além do vice-presidente eleito César Conforti.
Curiosamente, o candidato vencedor do pleito foi o menos votado na capital paulista, local onde 1110 pessoas votaram, sendo que José Carlos Peres venceu, com 407 votos e Roma foi lembrado por apenas 35 sócios. O eleito, com a esmagadora quantidade de votos em Santos tem a missão de governar para todos os santistas, e não apenas para os da baixada.
Modesto teve o apoio do ex-presidente do clube Marcelo Teixeira durante a campanha. O eleito defende a reestruturação da Vila Belmiro. Além disso, umas das suas principais propostas é a implantação de um CEO no organograma do clube. O cargo será ocupado por Dagoberto Fernandes, ex-funcionário do Peixe na década passada e também do Clube Atlético Paranaense.
O pai do novo presidente santista, o falecido Modesto Roma foi presidente do alvinegro entre 1975 e 1978.
No conselho deliberativo, a representatividade ficou da seguinte forma: Da chapa 4 - Santos Gigante - 74 novos conselheiros, com mais 64 conselheiros da Chapa 1 - Santos Vivo e outros 60 do Mar Branco. As chapas Pense Novo Santos e Avança Santos não tiveram os 20%, número minímo.
No conselho deliberativo, a representatividade ficou da seguinte forma: Da chapa 4 - Santos Gigante - 74 novos conselheiros, com mais 64 conselheiros da Chapa 1 - Santos Vivo e outros 60 do Mar Branco. As chapas Pense Novo Santos e Avança Santos não tiveram os 20%, número minímo.
Para finalizar, deixo o texto informativo na parte supracitada, pra dar um pouco da minha opinião. Apesar de não ter apoiado nenhum candidato, confesso que como sócio do clube, há quase uma década, não votei no novo presidente santista, neste sábado (13). Porém, a eleição é soberana e que seja respeitada a vontade da maioria dos associados que o escolheram. Desejo ao novo mandatário, sem hipocrisia, que ele possa reconduzir o Santos ao lugar que merece.
Fica a lição a todos, pois foi a vitória do até então presidenciável mais conservado, que tinha poucos simpatizantes na internet e sobretudo nas redes sociais. O resultado foi a prova cabal que as agressões virtuais nos comentários desse espaço, nos fóruns de facebook; as pancadarias sem sentido, de nada adiantaram antes da eleição em busca de benefícos aos candidatos mais informatizados.
O momento é de união, pois o Santos é de maior do que tudo e que todos.
O momento é de união, pois o Santos é de maior do que tudo e que todos.
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