SANTOS É DERROTADO EM PRIMEIRO AMISTOSO NO MÉXICO

Publicado á 01h25 deste domingo, 8 de julho de 2018.
No fim da noite deste sábado (7), no primeiro dos dois amistosos em território mexicano, o Santos foi derrotado pelo Monterrey por 1 a 0. O gol da vitória dos donos da casa aconteceu aos 12 minutos do primeiro tempo convertido por Hurtado. O time da Vila voltou a ter uma apresentação bastante irregular.

A novidade na escalação foi o retorno do volante Yuri entre os titulares. Pituca foi para o banco, muito provavelmente por estar suspenso diante do Palmeiras, na volta do Brasileirão, dia 19, no Pacaembu. Sem Gabriel Barbosa que ficou no Brasil se recuperando de lesão, Jair Ventura colocou Rodrygo, Sasha e Bruno Henrique no ataque.

O alvinegro começou recuado e sofreu pressão dos mexicanos desde os primeiros minutos de partida. O único gol da partida, aconteceu após os mexicanos trocarem passes dentro da área. Renato, Victor Ferraz e David Braz foram envolvidos e Hurtado tocou na saída de Vanderlei. 

Os "Rajados" ainda colocaram uma bola na trave no final da primeira etapa. Vanderlei também fez um milagre um defender um chute de Pabon na pequena área. A derrota parcial pelo placar mínimo ficou barato, em razão da pressão sofrida.

No segundo tempo, aconteceram diversas mudanças nas equipes, mas o time santista não teve forças para o empate. A melhor chance foi nos acréscimos após cobrança de escanteio e finalização de cabeça do zagueiro Gustavo Henrique.

Na próxima terça-feira (10), o alvinegro volta a campo, no México, em seu segundo e último amistoso, antes do retorno ao Brasil. O time de Jair Ventura enfrenta o Querétaro, no estádio do ex-time de Ronaldinho Gaúcho.

FICHA TÉCNICA
MONTERREY-MEX 1x0 SANTOS
Estádio BBVA Bancomere, em Monterrey (MEX)
Árbitro: Alejandro Funk Villafañe
GOL: Hurtado, aos 12 minutos do 1o.tempo.
Cartões: Vangioni (MON) e Rodrygo (SFC)
MONTERREY: Marcelo Barovero (Carrizzo); Stefan Medina (Gutiérrez), Jesús Molina, José Basanta e Leonel Vangioni; Jonathan González (Sanchez), Rodolfo Pizarro e Celso Ortiz (Alvarado); Dorlan Pabon (Cantú), Jorge Benítez (González) e Avilés Hurtado (Rodríguez) Técnico: Diego Alonso
SANTOS: Vanderlei, Victor Ferraz, Gustavo Henrique, David Braz e Dodô; Yuri (Pituca), Renato (Jean Mota) e Cittadini (Copete); Bruno Henrique, Rodrygo (Vitor Bueno) e Sasha (Yuri Alberto) Técnico: Jair Ventura.

NOTAS DOS JOGADORES DO SANTOS:
Vanderlei: Um milagre no primeiro tempo. O grande injustiçado da era Tite que não o levou para o Mundial na Rússia. - 7,0
Victor Ferraz: Estava no lance do único gol adversário. - 5,0
Gustavo Henrique: Rebatedor na defesa. Quase marcou o gol de empate nos acréscimos. - 5,5
David Braz: Também foi envolvido no lance do gol mexicano. - 5,0
Dodô: Deu espaços na marcação e não conseguiu ser efetivo a frente. - 5,0
Yuri: Dificuldades na saída de jogo, muito pela falta de ritmo. Quase não jogou esse ano. Foi substituído. - 5,0
(Pituca): Entrou com o jogo decidido. Melhorou o passe e deu um pouco mais de velocidade no setor. - 6,0
Renato: Foi antecipado pelo atacante do time mexicano no gol. Ficou a frente da zaga. - 5,0
(Jean Mota): Jogou pouco tempo. Não conseguiu melhorar a criatividade no principal setor e o mais carente do time. - 5,0
Cittadini: Errou muitos passes. Foi substituído. - 5,0
(Copete): Procura resgatar a confiança e o futebol visto em 2016 e 2017. - 5,0
Bruno Henrique: O mais perigoso do time. Teve uma chance de ouro para empatar, mas a bola parou nas mãos do goleiro mexicano. - 6,0
Rodrygo: No primeiro tempo, demorou para achar o seu espaço, já que Bruno Henrique caia pela esquerda, mesmo setor que gosta de jogar. No segundo tempo, atuou aberto pela direita. Deu uma bela assistência, mas Bruno não conseguiu marcar. Foi abaixo da sua capacidade. - 5,5
(Vitor Bueno): Entrou quase nos acréscimos. Nada podia fazer. - SEM NOTA
Sasha: Novamente atual enfiado entre os defensores como centroavante. Se saiu melhor quando esteve pelos lados do canto. - 5,5
(Yuri Alberto): Entrou junto com Victor Bueno. Pouco pegou na bola. - SEM NOTA
Técnico: Jair Ventura: O Santos permanece um time sem velocidade na transição e que marca a distância. Criatividade no meio campo é algo raro, mas também para não dizer que não falei das flores, contratações ainda não foram efetuadas para o setor. Apesar de ser um clube revelador, a má situação na tabela do Brasileiro e as proximidades para as fases agudas de Copa do Brasil e Libertadores, não permitem que essa conta venha para algum menino que possa ser lançado sem uma preparação prévia. - 5,0


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